quinta-feira, 30 de agosto de 2012


“Quando os amigos se vão o peito apertado reclama do frio gerado, alma se esconde em suas profundezas mais escuras e inicia seu processo doloroso de retorno; viaja pelos vales sombrios e desesperadores, reencontra seus feitos mais vergonhosos, se depara com tantos desencontros que provocou e se vê diante da grande confidente que sempre enganou, negou; a eterna presença que nunca a abandonou, a confidente primitiva, a SOLIDÃO...”
(Ednaldo Oliveira)

“Às vezes eu penso já ter escrito tudo, sinto-me esgotado as palavras; mas elas são tão precisas que, mesmo já tendo dito tudo, acabo reinventando o que disse e gerando sensações contagiantes ao ponto de parecerem nunca ter sido sentidas ou expressas...”
(Ednaldo Oliveira)


“A gente sempre pensa que os melhores amigos não vão embora, que eles sempre vão estar por perto e nós realmente encontramos o confidente da alma; mas a hora deles chega e nós voltamos a ficar sozinhos naquele banco no finalzinho da tarde, quando o sol também se vai...”
(Ednaldo Oliveira)