“Quando os amigos se vão o peito
apertado reclama do frio gerado, alma se esconde em suas profundezas mais
escuras e inicia seu processo doloroso de retorno; viaja pelos vales sombrios e
desesperadores, reencontra seus feitos mais vergonhosos, se depara com tantos
desencontros que provocou e se vê diante da grande confidente que sempre
enganou, negou; a eterna presença que nunca a abandonou, a confidente
primitiva, a SOLIDÃO...”
(Ednaldo Oliveira)
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